
TERCEIRO

ENCONTRO: VIDA DE GRUPO
 
                                                                   TEMA: PAPA 
                                                               
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Preparar com antecedência Xerox da
carta do Papa João Paulo II para a IAM para ser colocado no mural da Paróquia,e
cartão com a figura do Papa Francisco para ser distribuído pelas crianças. 
 
  
MENSAGEM DO PAPA
  JOÃO PAULO II 
  
   
    
Senhor Dom Simon LOURDUSAMY 
    Presidente da Pontifícia Obra da Infância Missionária 
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Neste Ano Internacional da Criança, pareceu
    muito a propósito corresponder ao desejo de numerosos responsáveis da
    Pontifícia Obra da Infância Missionária, dirigindo-lhes palavras de ânimo,
    destinadas igualmente às crianças de todos os países, que são membros deste
    movimento da Igreja, e destinadas a todas as pessoas, que as educam no
    espírito missionário. Vós, como Presidente duma obra muito grata ao coração
    do Papa e preciosa para o seu ministério de verdade e caridade, tereis o
    prazer de lhes comunicar esta mensagem. 
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O florescimento de novos movimentos de
    apostolado, sob o impulso bem conhecido do Papa Pio XI, talvez tenha levado
    a que se esqueçam as associações mais antigas, muitas vezes orientadas para
    a piedade e adaptadas a uma época e às suas necessidades. Pelo que diz
    respeito à Obra da «Santa Infância» — devida à intuição e ao zelo de Dom
    Carlos de Forbin-Janson há mais de 130 anos, e agora chamada «Obra da
    Infância Missionária» — não se pode deixar de admirar tudo o que ela
    encerrou, desde o princípio, de realismo e mesmo de modernidade. Que
    pretendia ela senão promover, mediante as próprias crianças, a salvação
    espiritual e corporal das crianças nascidas em países muito pouco
    evangelizados e muito pouco atingidos pelo desenvolvimento técnico de que
    principiam a beneficiar hoje? Sim, a preocupação pelo baptismo das crianças
    em perigo de morte, a protecção e às vezes o resgate das crianças capazes
    de sobreviver, a adopção das mesmas crianças por famílias cristãs e os
    cuidados prestados à instrução delas constituíam rede verdadeira de
    solidariedades humanas e espirituais entre as crianças dos antigos e dos
    novos continentes. Ora — e é justamente o paradoxo da nossa época — as
    necessidades materiais, e mais ainda as necessidades morais e religiosas,
    não fazem senão crescer. A Infância Missionária e os seus mais juvenis
    operários apostólicos — de que encontramos, nalgum sentido, certo protótipo
    no Evangelho — continuam a manter o seu lugar no anúncio da Boa Nova (Cfr. Evangelii
    Nuntiandi,
    72). 
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O fundador desta Obra Pontifícia não deixou de
    meditar naquilo que se poderia chamar «a pastoral de Jesus», que encerrava
    certa pastoral da infância. Cristo quer que deixem as crianças vir até a
    Ele. Admira-lhes a simplicidade e a confiança, a transparência e a
    generosidade. O evangelista Mateus conta-nos que Jesus chamou uma delas e a
    colocou no meio dos seus apóstolos que discutiam sobre questões de méritos
    e precedências, a fim de a apresentar a eles como modelo daqueles que
    ambicionam entrar no Reino dos céus. Mais ainda. O Senhor identifica-se com
    os mais pequeninos: Quem receber um menino como este em Meu nome, é a Mim
    que recebe (Mt. 18, 5). E ousa amaldiçoar quem os escandaliza. Jesus
    não manipula as crianças, não explora as crianças. Chama-as e fá-las entrar
    no seu projecto de salvação do mundo. Que maravilha! Foi sem dúvida o que o
    Apóstolo João notou, ao transmitir as palavras de André, irmão de Pedro,
    antes da multiplicação dos pães: Está aqui um rapazito que tem cinco pães
    de cevada e dois peixes; mas que é isso para tanta gente? (Jo 6,
    9). Jesus aceitou esta pobre dádiva e, pelo seu poder divino, deu-lhe
    dimensões que o pequeno dador não podia imaginar. Ainda hoje, os
    cristãozinhos mais pequenos, quando formados no conhecimento e no amor
    evangélico das crianças da sua idade privadas dos bens necessários ao seu
    desenvolvimento integral, são capazes de cooperar neste trabalho de
    justiça, solidariedade, paz e avanço do Reino de Deus. E, procedendo assim,
    não só desenvolvem e personalizam a vida baptismal e humana, mas tais
    crianças interrogam e evangelizam os adultos, às vezes endurecidos e
    cépticos, sobre a necessidade e a eficácia da solidariedade e do dom de si
    mesmo. 
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A estas impressões, sobre a actualidade da Pontifícia
    Obra da Infância Missionária e sobre as suas fontes evangélicas, desejaria
    eu acrescentar, por último, as minhas palavras de incentivo a fim de que se
    tomem todos os meios para levar a Obra a progredir. Conto muito com o zelo
    bem conhecido, esclarecido e perseverante dos responsáveis nacionais,
    regionais e diocesanos. Em harmonia com os outros movimentos de apostolado
    da infância, velem por melhorar sem descanso os seus métodos de acção, sem
    dúvida diferentes de país para país mas certamente convergentes. Não
    pretendo ser exaustivo: pode-se insistir muito primariamente no lugar
    privilegiado da oração das crianças numa visão missionária; é preciso
    acrescentar-lhe o cuidado permanente da informação e da formação das
    criancinhas graças a planos catequéticos sólidos e bem adaptados, a sessões
    destinadas a incutir nos educadores das crianças o espírito missionário, e
    à renovação muito estudada das actividades educativas missionárias, desde o
    desenho e a expressão dramática até à gemelagem de grupos de crianças, e
    graças à organização das colectas inteligentemente apresentadas e
    realizadas, em particular para valer às necessidades das Igrejas jovens no
    plano dos seus meios catequéticos muitas vezes tão limitados. É preciso não
    deixar também de ensinar as crianças a verem e apreciarem as riquezas
    culturais e religiosas daqueles que elas querem ajudar, num clima de
    intercâmbio mútuo e verdadeiramente fraterno. Mas eu desejaria, acima de
    tudo, que o Dia Mundial da Infância Missionária, com muita felicidade colocado
    no tempo do Natal e da Epifania, fosse — para os seus educadores, em cujo
    número desejo ver muitos adolescentes mais desenvolvidos, e até para as
    suas famílias — a renovação anual duma solidariedade humana e cristã, cada
    vez mais reflectida, eficaz e recíproca. Com esta firme esperança, invoco
    sobre a Infância Missionária os dons do Espírito Santo, e dirijo ao seu
    Presidente, aos Responsáveis nacionais e aos seus colaboradores, e a todas
    as crianças do mundo que oferecem o melhor que têm a esta obra eclesial, a
    minha afectuosa Bênção Apostólica 
 Do
    Vaticano, 10 de Abril de 1979. 
JOÃO PAULO II 
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Acolher todos com carinho.
Oração inicial: Amigo Jesus, unidos
a Ti,queremos partilhar a alegria de ser Teus Amigos,a alegria de ser como
Tu.Acompanha-nos e faz nos cada dia mais irmãos.Assim seja Amem.
Sair com o grupo e entregar os
cartaozinhos
Encerrar com a oração e saudação da
IAM
                    
 
  
   
   
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Oração Pelo Papa 
"Ó Deus, que na vossa providência quisestes edificar a
  vossa Igreja sobre São Pedro, chefe dos apóstolos, fazei que o nosso papa
  João Paulo II, que constituístes sucessor de Pedro, seja para o vosso povo o
  princípio e o fundamento visível da unidade da fé e da comunhão na caridade.
  Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. 
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     "Infância e Adolescência
  Missionária 
  
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                 4º encontro         CELEBRAR
 A CRITERIO DO GRUPO
Acolher a todos com alegria,iniciar lembrando os encontros anteriores,rezar a oração  pelo Papa
 ORAÇÃO, BRINCADEIRAS, DINAMICAS...
Oração final:Ave Maria,oração e Saudação da IAM
 
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